segunda-feira, 18 de julho de 2011

Check-up Digital

Você já imaginou nunca mais ter dor de dente, ou saber que seus filhos nunca terão? O Check-up Digital Preventivo foi desenvolvido para a odontologia e tem por finalidade prever futuras doenças nos dentes, antes mesmo de radiografias, ou a olho nu.
A cultura de prevenção em saúde tanto na área Médica, quanto na área Odontológica está a caminho. Para isso, a população mais informada deste país está entendendo através da consciência dos profissionais de saúde e da mídia, que a busca do saudável é fundamental para a longevidade e qualidade de vida.
Se perguntarmos quem neste país tem costume de fazer Check UP anualmente, tanto da boca quanto do seu corpo em geral, talvez apenas 10% da população que investe em saúde, tenha plano médico (convênios) e, além disso, tenha a consciência para detectar problemas futuros ou no início, responderiam que tem por hábito se prevenirem às doenças e tratá-las em estágio inicial.
Se 30% deste país é doente, restaram 60% da população que acreditam ser saudáveis apenas pelo fato de não estar doente, com algum sintoma ou sinal de dor ou desconforto. Este é o equívoco para não se investir em saúde e/ou prevenção.
O fato de você não estar sentindo nada, nenhum desconforto não quer dizer que esteja saudável, pois pode ter um colesterol altíssimo, estar no limite para um diabetes, pode estar vivendo uma sobrecarga em estresse e para piorar talvez não tenha uma boa dieta alimentar e/ou atividade física regular, etc. Tudo isso faz parte de uma situação muito comum entre a população, sendo assim nunca deixarão a zona de risco. Mas existe uma nova filosofia que é contemplada na Odontologia Moderna, pois através do Check up Digital Preventivo as pessoas podem descobrir que estão com alguma doença em estágio inicial e terão a garantia que essa doença poderá ser tratada rapidamente evitando grandes sofrimentos, perda de tempo e altos custos.
A prevenção é o futuro para área da saúde como um todo, e as novas tendências da Odontologia Moderna é o start para um novo cenário, de modo a agregar valores à cultura das pessoas e proporcionar uma vida mais saudável com mais qualidade e conseqüentemente longevidade. Mas, para que isso ocorra, é fundamental uma nova mentalidade da classe Odontológica, aliando tecnologia de ponta e ciência.
Para obtermos um resultado mais abrangente, a mídia e os artistas também estão fazendo a sua parte, pois constantemente o assunto da prevenção odontológica é abordado devido a influência que a imagem dos artistas tem perante a população.
A Indústria Odontológica, através do Grupo SKY Vision, fornece grandes ferramentas com última palavra em tecnologia para a realização do Check-up Digital Preventivo Odontológico, tecnologia essa que proporciona ir muito mais além do que qualquer olho clínico profissional poderia detectar num primeiro instante.
O que é check-up?

É um conjunto de exames realizado periodicamente, utilizando-se de diversas tecnologias, com a finalidade de diagnosticar precocemente o aparecimento de doenças.
O que deve ser feito em um ckeck-up periódico é individualizado, levando-se em conta sexo, idade, ocupação, hábitos e antecedentes de cada paciente. Esses dados também ajudam a definir de quanto em quanto tempo o ckeck-up deve ser realizado em cada caso.                                                                                                                           
O Check-up Preventivo Digital é um exame realizado através da captura de imagens por uma câmera intra-oral de alta definição.
A imagem obtida pode ser aumentada em até 60 vezes, mantendo sua qualidade, o que permite, por exemplo, analisar detalhadamente um dente e encontrar uma pequena infiltração ou o início de uma cárie antes mesmo que possam ser detectadas a olho nu ou mesmo através de uma radiografia. (Obviamente não se dispensa o exame clínico ou radiológico durante a realização do ckeck-up).

Após a captura das imagens de todos os dentes, cada uma delas é analisada minuciosamente, com o intuito de encontrar vestígios do início de uma doença.
Após o diagnóstico, é realizado um laudo, apontando todos os problemas encontrados, bem como um plano de tratamento.

O paciente recebe um CD com todas as imagens realizadas no Check-up Preventivo Digital e as mesmas ficam armazenadas na clínica, para posterior acompanhamento da evolução de cada caso, visando o controle da saúde bucal do paciente.

Importância de se realizar um ckeck-up preventivo digital?

Ninguém gosta de ficar doente. O preço que se paga é sempre alto. E não é só de remédios e internações que esse preço é feito, há os custos sociais, psicológicos, familiares, trabalhistas, físicos, e outros mais.
Quem já teve uma dor de dente, por mais simples que isso possa parecer, sabe o quanto custa uma doença. Normalmente o alarme é soado à noite, num fim de semana, numa viagem de férias... e o transtorno está estabelecido!

Será que isso não poderia ser evitado? Certamente que sim!

A melhor aplicação para o dito popular “É melhor prevenir do que remediar”, é mesmo na área da saúde. Através da realização do Check-up Preventivo Digital, todo esse sofrimento pode ser evitado, pois ele permite a detecção do aparecimento de uma doença antes mesmo que ela possa apresentar os sintomas de sua existência. Sendo assim, é possível intervir antes de passar por situação de dor e sofrimento. O tratamento acontece de forma precoce, sem traumas, com custo mais baixo e a saúde é mantida sob controle. Obviamente, não se pode evitar o surgimento de uma doença, mas o seu diagnóstico precoce permite um tratamento com melhores resultados e o controle sobre da doença através de ckeck-ups periódicos.
O que é melhor, trabalhar no sentido de manter a saúde, ou esperar uma doença aparecer, se estabelecer com todos os sinais e sintomas, para então tratá-la?
“A atitude mais sensata é sempre eliminar o problema em sua origem, em qualquer que seja a situação.”

Odontologia: moderna x tradicional

(A Odontologia tem mudado e para melhor!)
A Odontologia Tradicional, praticada até os dias de hoje preocupa-se mais com a cura da doença, ou seja, a pessoa só procura um dentista quando algo a incomoda: dor, prótese que se soltou dente quebrado, etc. Então, o profissional intervém, “consertando” o problema, para logo em seguida esse paciente desaparecer do consultório e voltar somente quando apresentar outro problema bucal.
Dentro deste quadro, o paciente aparece sempre com um grande sofrimento, necessitando muitas vezes de auxílio psicológico para o tratamento que, na maioria das vezes é realizado de forma traumática. Por exemplo, num caso de pulpite (infecção/inflamação da polpa -“nervo”- do dente), nem sempre a anestesia consegue ser eficaz e o tratamento pode acontecer com a presença de dor.
Esse dente, que chegou nessa condição patológica tem grande chance de evoluir para sua perda no decorrer do tempo, gerando outros custos e traumas até chegar ao uso de próteses ou de implantes.
O objetivo, na verdade, é a manutenção da Saúde Bucal, controlando a doença e evitando seu avanço, uma vez que não se pode garantir que uma pessoa nunca desenvolverá uma doença, mas é possível fazer um diagnóstico precoce para intervir antes que a doença se instale de forma traumática, como acontece com a de prevenção ao câncer de mama a partir dos 40 anos de idade (Lei 11.664/08). A questão fundamental é prevenir, além de permitir o diagnóstico precoce da doença, com maiores chances de cura, reduz em muito o custo do tratamento da mesma.

A Odontologia Moderna é calcada no controle da doença e na Manutenção da Saúde!

O que é mais coerente, detectar uma cárie em seu estágio inicial, permitindo um tratamento eficaz, sem dor, traumas e alto custo, ou esperar que a doença evolua podendo levar até a perda do dente levando a tratamentos complexos, traumáticos e caros? Que tipo de Odontologia você quer para você e sua família ou empresa, a

tradicional ou a moderna?

Check up Preventivo Digital:

Você, sua família e seus funcionários investindo na saúde agora, para usufruí-la pelo resto de suas vidas! Por que esperar termos um infarto para tratá-lo se, muitas vezes, nós podemos preveni-lo? (Prof. Dra. Marisa Amato - Incor).
Você sabia que 50% da pessoas que têm hipertensão, desconhecem o fato pois não apresentam nenhum sintoma. O mesmo ocorre com a boca, você pode ter cáries em início de desenvolvimento e não apresentar nenhum sintoma como a dor, por exemplo.
Temos que investir fazer poupança de saúde para poder usufruir de tudo o que se
conquistou ao longo da vida.

O importante não é apenas viver muito, o importante é viver muito e bem, com saúde.

Lógico que é maravilhoso saber que, mesmo perdendo um ou mais dentes, a Odontologia pode promover sua reabilitação, mas o ideal é manter os dentes saudáveis.
Na Odontologia Moderna as coisas acontecem de forma diferente.
O que se procura não é apenas o tratamento da doença já instalada, normalmente em estágio avançado, mas o foco principal está na prevenção da doença, evitando que ela atinja um grau avançado, levando a dor, sofrimento e altos custos de tratamento.


Dra. Patricia Assunção Pinto CRO 60808
Especialista em Implante

Dedica este site e matéria, com muito carinho e devoção, a todos os seus pacientes, amigos e familiares; Desejando sempre esclarecer e transmitir todo seu conhecimento e estudo para com a população, prestando assim, seu papel para com a sociedade quanto as informações referentes as inovações e possibilidades de prevenção, cada vez mais pertinentes no mundo atual.

Fontes:
Revista Veja - Edição 1 799
GrupoSky – Medical and Dental Supplies
Site: www.odontomaissaude.com



sexta-feira, 17 de junho de 2011

Será que eu posso fazer um implante dentário?

Segurança, conforto e satistação. Essas são as palavras que saem da boca de quem passou por um tratamento com implantes e recuperou a plena capacidade de mastigar, falar e sorrir. Mas uma das primeiras dúvidas que surge na mente daqueles que gostariam de pronunciar es- sas mesmas palavras é: será que eu posso? Será que todo mundo pode colocar um implante ou há contra-indicações? Afinal, quais são os riscos na hora de colocar um implante?
As respostas para essas questões não são tão simples assim. Para saber se você é, ou não, um candidato a um tratamento com implantes, uma série de fatores precisam ser analisados pelo dentista. Entre esses fatores estão suas condições gerais de saúde. O diabetes, o fumo, as disfunções cardíacas graves, as doenças gengivaís, as cáries, o acúmulo de placa bacteriana, os canais mal-sucedidos, a perda óssea acentuada, o bruxismo (ranger de dentes) e as infecções costumam ser os fatores de risco mais comuns para um tratamento com implantes dentários.
Mesmo assim, esses fatores não podem ser considerados impeditivos para a realização de um tratamento. Cada caso precisa ser analisado cuidadosamente, pois não há regras fixas estabelecidas.  Tudo vai depender do quanto esses fatores poderão interferir no : sucesso do implante. Por exemplo, se uma pessoa é portadora de diabetes, é preciso analisar se a doença está controlada, pois, se a doença não estiver controlada, há um risco maior de inflamação. O mesmo raciocínio vale para os demais fatores.

Se você é fumante, isso não significa que está proibido de colocar um implante. O que as pesquisas mostram é que fumar durante as duas semanas posteriores à colocação do implante pode prejudicar o processo de cicatrização e contribuir para que o implante não se fixe ao osso de maneira adequada. Ou seja, fumar reduz o índice de sucesso do tratamento. Como você pode perceber, há fatores que justificam um maior cuida- do na hora de avaliar se é possível ou não realizar um implante. Muitas vezes, um inimigo que parece um monstro se transforma em um aliado. Há pessoas que temiam não poder fazer um implante por causa das cáries, mas, ao visitar um especialista, descobriram que poderiam se livrar das cáries e, ainda por cima, colocar um implante. Resolveram dois problemas de uma vez só. O fato é que somente o dentista vai poder dizer se você é ou não candidato a um implante. Por isso, mesmo que você apresente algum fator considerado inimigo do implante, vale a pena passar por uma avaliação.

Fonte: Manual de Orientação ao Paciente de Implantes Dentários - Consultoria científica: Hiron Andreaza, Hugo Nary Filho e Rubelisa Cândido de Oliveira. Este suplemento especial é parte integrante da revista lmplantNews, volume 5, 2008. Redação, produção e comercialização: VM Comunicações. Rua Capitão Rosendo, 33 - 04120 (11) 2168-3422 Edição: Laelya Longo (MTb 30.179). Texto: Denise Casatti. Revisão: Ana Lúcia Zanini Luz. Direção de Arte: Miriam Ribalta. Arte: Cristina Sigaud, Eduardo Kabello. Produção gráfica: Sandro Tomé de Souza. Impressão e acabamento: Leograf Gráfica e Editora Ltda.Copyright© 2007 by VM Comunicações.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Implantes: Uma Pequena História de Pesquisa, Dedicação e Resultados

Aos 34 anos, o sueco Gosta Larsson sofria. Não tinha nenhum dente na mandíbula, osso que sustenta a parte de baixo da boca, sentia dores, tinha dificuldades para se alimentar e falar. Em uma de suas muitas visitas ao dentista, Larsson ouviu falar de uma pesquisa que estava sendo desenvolvida na Universidade de Gotemburgo, na Suécia, e decidiu candidatar-se como voluntário para participar dos estudos iniciais. Começava ali um processo de transformação que traria de volta a ele a satisfação de poder mastigar, falar e sorrir. Os obstáculos que impediam ao sueco ter uma vida com mais qualidade foram resolvidos por quatro implantes colocados em sua mandíbula, que serviram para sustentar seus dentes artificiais — as próteses.  Era 1965 e começava ali também uma revolução na Odontologia. Larsson foi o primeiro paciente a passar por um tratamento bem sucedido com implantes, o que só foi possível graças a uma descoberta do ortopedista Per-Ingvar Bránemark: um metal que se integra perfeitamente ao osso, sem provocar rejeição. Seu nome: titânio. E sua descoberta foi chamada princípio da osseointegração.  Passado mais de 40 anos, os implantes continuaram funcionando normalmente na boca de Larsson, até sua morte, em 2006. E desde 1965 milhões de implantes dentários têm sido colocados em pacientes ao redor do mundo, contribuindo para que mais pessoas possam comer, sorrir e comunicar-se sem dificuldades. Nesse tempo, novas descobertas e o desenvolvimento tecnológico trouxeram ainda mais oportunidades de recuperação para quem sofre com a falta de um ou mais dentes. 

Fonte: Manual de Orientação ao Paciente de Implantes Dentários - Consultoria científica: Hiron Andreaza, Hugo Nary Filho e Rubelisa Cândido de Oliveira. Este suplemento especial é parte integrante da revista lmplantNews, volume 5, 2008. Redação, produção e comercialização: VM Comunicações. Rua Capitão Rosendo, 33 - 04120 (11) 2168-3422 Edição: Laelya Longo (MTb 30.179). Texto: Denise Casatti. Revisão: Ana Lúcia Zanini Luz. Direção de Arte: Miriam Ribalta. Arte: Cristina Sigaud, Eduardo Kabello. Produção gráfica: Sandro Tomé de Souza. Impressão e acabamento: Leograf Gráfica e Editora Ltda.Copyright© 2007 by VM Comunicações e Journal of Cranio-Maxillofacial Surgery Volume 33, Issue 3 , June 2005, Pages 212-217

terça-feira, 31 de maio de 2011

Esclareça Suas Dúvidas Sobre Implantes Dentários


Qual o índice de sucesso dos implantes?
A taxa de sucesso varia entre 90% e 100%, dependendo da localização e da qualidade do osso onde é colocado. É bom lembrar que os implantes podem durar por toda a vida, desde que o procedimento tenha sido bem executado e exista uma higienização adequada. Além disso, é preciso fazer revisões se- mestrais, nos primeiros dois anos, e anuais posteriormente.
O que acontece quando um implante cai?
Quando um implante cai, a pessoa deve procurar o dentista o mais rápido possível para evitar perda óssea ao seu redor. Mas a perda de um implante não significa necessariamente a perda da prótese, pois esta pode estar apoiada em outros implantes. Mesmo no caso de perda de um implante, é possível colocar outro no mesmo local, o que exigirá um novo planejamento.
Quais as possíveis causas de falhas dos implantes?
As causas mais freqüentes de fracasso são: higienização inadequada, falta de capacitação do profissional e estado complicado de saúde do paciente. Pessoas portadoras de diabetes ou fumantes, por exemplo, não são proibidas de receber implantes, mas é importante orientá-las quanto aos riscos. Algumas falhas, porém, ocorrem em casos aparentemente muito favoráveis e é praticamente impossível saber a causa real.
A capacidade de mastigação melhorará após a colocação dos implantes?
Os implantes apresentam resultados funcionais muito superiores aos obtidos por próteses que não são suportadas por implantes. Os pacientes que usam dentaduras há muito tempo e colocam implantes, por exemplo, sentem uma diferença muito significativa, recuperando a segurança e, muitas vezes, a auto-estima.
Pelo fato de ser um “corpo estranho”, existem riscos de rejeição do implante?

Não ocorre rejeição, pois o titânio é um material imunologicamente inerte. A contaminação, quando ocorre, é por via cirúrgica e não por falhas no processo de fabricação dos implantes. Lembre-se: a perda de um implante nunca está asso- ciada à rejeição, mas sim à falta de reparo ósseo adequado ao redor dos implantes (osseointegração). Isso pode ocorrer devido ao estado geral de saúde do paciente. Doenças sistêmícas ou fatores comportamentais podem interferir no reparo ásseo, tais como diabetes, tabagismo, ou mesmo a não realização dos cuidados pós- operatórios pelo paciente.

E recomendável à extração de dentes naturais para a colocação de implantes?
Sempre que possível, deve-se evitar a extração de um dente natural. No entanto, quando os dentes naturais estão muito comprometidos, a extração para a instalação de implantes pode ser uma boa solução. Muitas vezes, quando os dentes naturais anteriores não es- tão em bom estado e não existem dentes posteriores, opta-se por remover todos os dentes naturais remanescentes para que sejam colocados implantes. Assim, pode-se colocar um menor número de implantes, apenas o suficiente para conseguir apoio para as próteses, conseguindo-se uma melhor relação custo-benefício.
Há uma regulamentação a respeito da venda de implantes?
Sim. Os implantes passaram a ser registrados obrigatoriamente pelos seus fabricantes no Ministério da Saúde (Anvisa) desde março de 1993. Na embalagem, portanto, deve constar tipo de esterilização, validade, data de fabricação, técnico responsável e outros itens. Esse tipo de informação deve ser acessível ao usuário, pois os implantes são considerados produtos de risco já que são colocados dentro do corpo humano. 


Fonte:   Manual de Orientação ao Paciente de Implantes Dentários - Consultoria científica: Hiron Andreaza, Hugo Nary Filho e Rubelisa Cândido de Oliveira. Este suplemento especial é parte integrante da revista lmplantNews, volume 5, 2008. Redação, produção e comercialização: VM Comunicações. Rua Capitão Rosendo, 33 - 04120 (11) 2168-3422 Edição: Laelya Longo (MTb 30.179). Texto: Denise Casatti. Revisão: Ana Lúcia Zanini Luz. Direção de Arte: Miriam Ribalta. Arte: Cristina Sigaud, Eduardo Kabello. Produção gráfica: Sandro Tomé de Souza. Impressão e acabamento: Leograf Gráfica e Editora Ltda.Copyright© 2007 by VM Comunicações.